Na programação do dia internacional do cacau eu notei que pouco se falou sobre a divida da lavoura cacaueira que é estimada em mais de 1 bilhão e que se arrasta ao longo de mais de 20 anos, uma divida injusta diga-se de passagem devido ao conjunto de péssimas ações e má empregabilidade. Recentemente foi divulgado na mídia que a Dilma perdoou a divida de países africanos, uma cifra de US$ 840 milhões de doletas!!! Tai, quero ver agora quem é que vai ter coragem para aproveitar o gancho e ir lá falar com a Dilma e pedir o perdão da divida da lavoura cacaueira pra ver qual ia ser o posicionamento dela com relação a isso, a hora é agora! Mas particularmente eu não acredito nas promessas desses caras quando principalmente o assunto é ''vou lutar pela cacauicultura'' pois se no tempo em que eles tinham toda a condição para isso quando ACM - Antonio Carlos Mandalhão ainda era vivo e tava no topo do poder vai ser agora que eles vão conseguir isso? Eu torso para que eles façam e acabem com a minha incredulidade, alias eu sempre ouvir dizer que o ''cabeça branca'' tinha verdadeira aversão ao assunto lavoura cacaueira, os mais antigos diziam que era por causa de briga politica, ou seja, o curral eleitoral dele aqui na região era pequeno devido ao coronelismo regional e por isso a região sempre ficou travada, nada vinha de bom pra cá. Éh, é um fato, eu mesmo vi ACM de perto em um comício realizado na praça Adami no centro de Itabuna clamando a plenos pulmões que era um defensor da lavoura cacaueira e que ia lutar para Itabuna ter mais cacau e eu acreditei! Mas que pena, era só mais uma promessa!
É, parece que o secretario não entendeu que a Bahia já retomou o posto de autossuficiência na produção de cacau e como para bom entendedor meia palavra basta na verdade ele tava dando desculpas pela pressão e ameaças que as industrias moageiras de cacau instaladas por aqui tem feito, segundo divulgação (as empresas) estão pretendendo desarmar o parque moageiro se houver algo desfavorável a elas para irem se instalarem em outro estado, o Pará. Maasss não demorou e a resposta que muito esperavam inclusive eu veio a galope na hora e na vez de Henrique Almeida da bio fábrica falar, em um discurso firme e quase que com o dedo na cara do secretario contestou com propriedade o que o secretario tinha defendido, Henrique disse que as ameaças são feitas a mais de trinta anos e que é só parar para analisar que não faz sentido, o que eles querem mesmo é ficar aqui pois o que ele querem esta aqui por isso manter o tom de ameaças faz parte justamente para que alguém possa ficar comendo na mão deles e esse alguém são os produtores de cacau. Eles querem ir? Deixa eles irem, eu duvido que vão!
Realmente ou eles não conhecem o Pará ou estão brincando de blefar, porque veja bem, a maior produção de cacau do Brasil tá na Bahia que responde por cerca de 70%, o estado do Pará, ES, RO, AM, e MT racham a outra porcentagem, alem disso o melhor cacau do mundo é o cacau da Bahia.
Então, há outro entrave ainda maior que é o fator logicística de fundamental importância coisa complicada no estado do Pará, é fácil de entender, como foi dito lá as fazendas de cacau alem de serem poucas em comparação a Bahia são distantes léguas uma da outra divididas por densas matas fechadas enquanto que na Bahia as fazendas formam um conjunto só, separadas apenas por cercas, rios ou algumas arvores, em suma, não teriam condições de sobreviverem lá, e ainda que eles se mudem da Bahia para o estado do Pará eles podem até alegar a opção da importação de cacau da africa, mas vai ser muito complicado eles contornarem a o fator logística nisso também. E como vai ser, eles vão importar cacau contaminado da africa de péssima qualidade beneficiar e vender sem misturar com o cacau de boa qualidade da Bahia??? Eu Marcos Antonio duvido! Ainda segundo Henrique Almeida seria mais barato montar a estrutura no estado de São Paulo onde não se produz cacau do que no Pará, então a mensagem foi essa, que o governo tome posição porque a região tem pressa e já passou da hora de vetar a importação e definir o preço minimo para o cacau, e com um pedido de desculpas pelo desabafo finalizou o seu discurso, um dos mais aplaudidos! A ele Henrique Almeida os meus parabéns!!!
Outro tema que chamou a atenção no evento foi sobre a questão da invasão de terras (agora os índios antes eram os sem terras) ao meu ver um completo absurdo, e fica o alerta, pois isso pode se tronar um verdadeiro barril de pólvora. Comprovadamente são um bando de aproveitadores, índios que não são índios tem invadindo propriedades acabando com tudo, fazendo ameaças de morte aos legítimos donos da terra que por direito e lei são suas conforme consta nos próprios títulos das terras compradas e cedidas com a chancela do governo, um exemplo claro disso foi o de uma senhora moradora da zona rural de Buerarema que perdeu a sua propriedade para esses vândalos, e num ato de desespero aproveitando a oportunidade que lhe fora dada de falar ao microfone pediu socorro as autoridades politicas que ali estavam a mesa, segundo a mesma, ela e mais 25 vizinhos foram expulsos de suas propriedade e hoje encontram-se totalmente desamparados sem saber o que fazer! Repito isso pode se tornar um barril de pólvoras porque esses ''índios'' ousados estão avançando cada vez mais e se uma providencia não for tomada a coisa vai ficar feita porque conforme eu mesmo vi alguns fazendeiro estão preparados para o confronto armados até os dentes ao ponto de dizerem que isso só esta acontecendo por falta de bala, mas falta de bala a onde se eles estão armados até os dentes??? Na caixa dos peito de alguém é obvio!!!
Bom, há a suspeita de que Geraldo seria um dos cabeças responsáveis pela introdução da vassoura de bruxa região sul da Bahia lá pelos idos de final dos anos 80, ninguém sabe ao certo se ele tem culpa no cartório, mas já tem outros que inclusive são ou foram funcionário da Ceplac que juram de pé junto que ele é sim um dos mentores se não o principal culpado pela desgraça que assolou o sul da Bahia, também há quem diga que depois disso a acensão politica do grupo de de Geraldo decolou, sendo ele eleito prefeito de Itabuna logo em seguida, aproveitando assim a lacuna que o grupo de Antonio Carlos Mandalhão nunca conseguiu preencher aqui devido ao seu pouco caso ou descaso para com a lavoura cacaueira. Agora se o nobre deputado foi sim um dos responsáveis pelo ato onde provocou o dizimamento da produção de cacau das roças e consequentemente trazendo um quadro de tristeza, dor e morte a milhares de pessoal seus conterrâneos e hoje vê-lo sentado naquela bancada defendendo ações que tragam benefícios para a lavoura cacaueira, só tenho uma coisa a dizer, o sujeito é muito frio mesmo! Sobre o protesto solitário do radialista Val Cabral para muitos soou como que nem fedeu e nem cheirou, mas se servir de consolo eu creio que para poucos (pricipalmente os que não gostam de Geraldo) ficou aquele sentimento de pulga atras da orelha para com o deputado ao lembrarem do ato.
Na saída notei que nesse evento não teve o cacau break , vi apenas alguns garrafões com suco de cupuaçu. Não estou entendendo, gostaria de saber porque a Ceplac não serve mais o tradicional suco de cacau, será impulsive que todo evento que tiver será sempre o primo do cacau (no caso o suco de cupuaçu) que vai comparecer?!!! Queremos suco de cacau também da próxima vez ta? E se quiser uma boa sugestão ai vai, servir o mel de cacau ficaria bem original da Bahia mesmo, fica a dica.
Ass. Marcos Antonio - AGRICAU
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